Amar a si mesmo é um ato de egoísmo?

Mulher se abraçando e cuidando sua autoestima.

Me lembro muito bem quando eu era criança e ouvi meu pai dizer isso. Mas, por sorte, tive minha mãe que rebatia essa frase com sua humilde sabedoria com o seguinte argumento: “Se você não se amar, como poderá amar o outro?”

Mas o que é essa tal de autoestima?

Autoestima significa a estima de si mesmo, ou seja, o gostar de si próprio, o quanto confiamos em nós mesmos, nos aceitamos, nos respeitamos. O quanto nossa própria companhia nos agrada.

E a condição da nossa autoestima está diretamente ligada a como nos relacionamos conosco e consequentemente com o outro.
Pessoas com autoestima baixa tendem a se envolver ou criar relações conflituosas e entrar em situações em que serão prejudicadas e isso ocorre devido aos padrões emocionais negativos que carrega no inconsciente.
Sempre teremos questões e aspectos negativos a eliminar em nossa autoestima e, claro, aspectos positivos que podemos melhorar.
Assim como a autossabotagem, temos situações de autoestima que podem nos direcionar ao entendimento que precisamos olhar mais para nós mesmos.

Características de pessoas com baixa autoestima

Você age assim ou conhece alguém com algum dos comportamentos listados a seguir?

  • Pessimismo;
  • Autodepreciação e autocobrança;
  • Dificuldade em lidar com críticas;
  • Sentimentos de não merecimento;
  • Dificuldades em receber, em geral (amor, dinheiro, saúde, elogios, etc.);
  • Vergonha do próprio corpo;
  • Medo da rejeição;
  • Vergonha de pedir ajuda;
  • Sentimento de culpa consciente e inconsciente;
  • Assumir responsabilidades por erros dos outros;
  • Dificuldade em impor limites e dizer não;
  • Dificuldades em expor ideias e opiniões;
  • Timidez;
  • Tendência ao vitimismo;
  • Facilidade em se magoar e se ofender, dificuldades em perdoar.

Mas engana-se quem pensa que pessoas com aparente autoconfiança estão imunes a questões de autoestima fragilizada.
Alguns comportamentos são adotados justamente para esconder fragilidades internas. Entre esses comportamentos, podemos citar a necessidade de depreciar, julgar, criticar os outros ou adotar uma postura arrogante para se sentir superior. Outros padrões, como a defesa excessiva ao ser criticado, a busca por atenção e a tendência de se gabar de conquistas, também podem refletir uma insegurança interna.


Fonte — www.eftbrasil.com.br

E tem solução?

A partir de uma autoanálise, que nem sempre precisa ser tão profunda assim, conseguimos identificar alguns padrões que nos sinalizam a necessidade de autoacolhimento, autoentendimento e a decisão de iniciar uma transformação. Ao trazer à consciência dessa característica, podemos criar novas sinapses que te ajudarão a rever seus comportamentos e a origem de tudo isso.

🔹 Ferramentas como E.F.T. e Barras de Access podem auxiliar nesse processo.


A transformação começa de dentro,
mas você não precisa passar por isso sozinho.

Caso precise de ajuda para trilhar esse caminho, você pode ter auxilio e acolhimento nesse processo, e o apoio de um terapeuta integrativo pode tornar sua jornada mais leve e acolhedora.

“Enquanto você não se tornar consciente, o inconsciente irá te dirigir e você chamará isso de destino!”

Carl Jung

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